Diário de um escravo

                      
Meu diário, hoje é 14 de maio de 1822

Eu ia....


Eu era o rico i eu estava indo na cidade fazer algumas compras e tinha dois escravos por que eu não tinha muito dinheiro e eu mandei e o  escravo me leva até a cidade e eu não era muito rico e não tinha cavalo e lá foi eu deitado né uma  rede e já aproveite e mandei um escravo e vender frutas para ganhar dinheiro é um escravo levando um guarda chuva caso se chovesse...


é isso

Diário de um escravo

Diário
 12/03/18/1867
Hoje meu esposo foi viajar , e meu pai , me trouxe escravos ,desde pequena, acho errado ,a escravização é uma coisa muito errada crianças, jovens, idosos .. Trabalhando !
Tenho uma filha e não gostaria que ela fosse tratada assim,ja tentei mudar opinião do meu pai , mais não adianta falar com ele , fala que quem tem coração mole,não vai pra frente ,pra ele é obrigação dos escravos trabalharem que nem condenados todos tem que trabalhar mais com seus direitos...
      Mudando de assunto hoje eu estou na minha casa tecendo roupas ,para  minha filha , estou orgulhosa dela está aprendendo a ler, e os escravos estão nos ajudando , eu dou um descanso para eles mais assim que o meu pai chegar ,se ele ver ,vai chicotiar eles .....  Então já está tarde vou indo ..
Tchau ...,🐺❤

Diário de um escravo

  Querido diário, eu sou escravo Hamó, quando cheguei ao Brasil me batizaram de Kauê.

Eu vim da África em um navio com mais de 200 pessoas era, sujo, com doenças, com fezes e urina,lutei muito mas consegui sobreviver muitos amigos e familiares não resistiram a viagem longa.

  Agora cheguei ao Rio de Janeiro uma cidade com muitas fazendas, e logo não demorou muito um senhor muito rico me comprou, era um senho rígido e me colocou para trabalhar nas plantações de açúcar, trigo e cana, e apanhei muito. Mas depois de alguns anos fui para casa dos senhores.

  Eu estou trabalhando na casa dos senhores estou servindo eles, é muito bom trabalhar na casa dos senhores, comparando comas plantações é uma riqueza.

Diario de um escravo

Eu moro em cabreúva, nasci dia 29 de abril de 1893

Eu sou joão estou escrevendo um diário com ajuda do meu amigo que ele sabe escrever e eu não,vou contar um pouco sobre minha vida.

Eu comecei a ser escravo quando fiz 40 anos,já tinha esposa e filhos,eu sempre apanhei de reino,chicotada nas costas e tudo mais,eu passava fome tinha veis e muitas outras coisas que um escravo passa,teve um dia que meu amigo da cidade veio,que estava cuidando da minha família ,e ele encontrou um monte de papéis que eram meus direitos e dai ele foi lá na onde eu era escravo ,e ele me tirou de lá e agora eu vivo feliz com minha família 

Diario de um escravo

               Querido diário eu reuni minha família para um jantar comemorando o aniversario de minha mulher e ela sempre chama uns neguinho para servir água, por o peru para assar para o jantar.

          Depois do jantar fizemos uma festa para os neguinhos para eles comer e também para agradecer pela comida que eles fizeram e pelas coisas que eles servirão, teve vinho, água, piru, e muito mais..porque eles nos ajudaram e só isso por hoje.

Diário de um escravo

                           

Cabreúva, 02 de Janeiro de 1808
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                 Querido diário meu nome é Manoel Sales, meu dia começou quando chegue de navio com minha esposa Lúcia Helena me deparando com muitos escravos trabalhando na minha grande e bela fazenda.

                  Entrando em minha casa mandei chamar as crianças filho dos escravos e mandei Maria (cozinheira) fazer uma bela janta na espera dois guardas ficaram na porta para que nada me aconteça, junto com eles haviam uma escrava chamada Ana abanando minha esposa pois ela estava com muito calor.

                    A janta chegou e as dua crianças que mandei chama-las chegaram e mandei Maria servir o jantar.Enquanto jantávamos minha esposa alimentava as crianças filhos dos escravos.

                    No fim do jantar os guardas me acompanhara ao quarto levando as crianças que minga esposa os alimentaram para repousarem e após esse acontecimento chegou ao fim do dia no Brasil.

                                             

 Richiglauberson de Carvalho 8° D

Cabreuva,Salvador 1808

   

​              Cabreúva,  01 de Janeiro de 1808

           Querido diário eu Maria Joaquina o dia começou com muita correria hoje eu e meu esposo Manoel Bonaparte viemos de Lisboa em Portugal em uma navegação até o Brasil .

              Após chegarmos no Brasil compramos uma fazendo com bastantes escravos trabalhadores,gados (vacas,bois etc) e com uma enorme plantação também nesta fazenda que comprei tem uns dos melhores escravos José, Daniel e Maria.

                   Depois de um dia cansativo fui até a minha sala de trabalho e também chamei alguns escravos para irem comigo, eu comecei a costurar e meus escravos iam atrás de lã para eu fazer vestes para eles depois deles terem pegado bastante lãs mandei eles saírem da sala para irem trabalhar.

                    Depois desses todo acontecimentos que me aconteceu ja está no fim da tarde e agora estou aqui completando meu primeiro dia no Brasil e daqui a pouco eu e meu esposo Manoel iremos dormir em nosso quarto que fica no 3° andar e assim é meu primeiro dia no Brasil.

                                              

Carlos Eduardo 8° D

Diário de um escravo

11/04/1784
Cabreúva

Meu nome é Kahin, eu não sei escrever, por isso, pedi para o senhor branco que escrevesse para mim.
Hoje foi um dia bem cansativo, tive que carregar vários troncos de madeira para fazer carvão, eles estavam bem pesados, mas já me acostumei a fazer isso.
Fiquei muito feliz hoje á tarde, pois a Sinhá me deu um pedaço de pão, fiquei muito contente mesmo, afinal, não é todo dia que podemos comer pão.
Espero que alguém leia isso, quero que saibam como é minha vida aqui na senzala.

Abaixo, imagem encontrada na internet.