segunda-feira, 28 de maio de 2012

Diário de um escravo




       Mais um dia de sol e muito calor.
       Segunda-feira, eu me levantei fui buscar água no poço para fazer o café para Sinha Isabel e arruar logo a mesa de café, pois ela levanta bem cedidnho.
       E costume dela costurar nas segundas-feiras logo depois do café e ela me levou junto, gostei muito de estar na sala com aqueles montes de tecidos macios e coloridos que eu nunca tinha visto.
        Pela metade da parte da manha a Sinha Isabel  me acompanhou para eu aprender a arrumar o quarto dela e do Sinho, as sandálias, sapatos, botas,e as  roupas bonitas deles cada uma mais bonita que a outras. Mostrou a caixa de jóias e já bateu na minha mao para que eu me lembrasse de não mexer de jeito nenhum la
        Mas a tarde foi difícil tive que assistir o castigo do meu irmão junto com os escravos, foi muito triste ate quebrou um pouco do encanto do pedaço de pano que a Sinha me deu dizendo que era meu aniversario, mas nem a data de meu nascimento sei direito.
              Mas foi um dia feliz

Elisama  n.8   8 AnoC  -  2011


Atividade curricular desenvolvida por aluno do ensino  fundamental sob licença poética atuando como colaborador do blog e sem aplicação de correções sequer ortográfica

@redação

Diário de um escravo


                                     
Hoje minha senhora fez,um jantar muito bom eu fiquei abanando ela por,horas e horas.

As minhas crianças ficaram brincando perto da mesa,ela hoje esta muito boazinha deu comida para meus filhos e o meu marido não gostou muito,é chamou a atenção mas a minha senhora falou que podia deixar eles sentadinhos brincando e que eles não estavam incomodando. nada

Ja o Senhor ele ficou bravo pelo jeito dele e eu me enfetei bastante para estar bem bonita e deixar o lugar bem mais bonito a minha Senhora gostou e me deu varias roupas velhas que ela não usava mais este foi o meu dia e eu gostei.

Colaborador (a) Rute Leonardo Ferreira da Silva   número:28 8º ano B


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Diário de um escravo


  
Hoje é dia 15 de setembro de 1673, eu estava na lavoura quando meu dono me chamou para levar ele à vila.  E eu  não tinha escolha então la fomos eu e meu irmão levando ele.
Com muitos buracos, meu irmão escorregou e caiu derrubando o Senhor. Ele meu Senhor ficou muito bravo e bateu nele com um chicote.

Chegando na Vila, cansados, eu e meu irmão, o logo o Senhor se dispôs  nos pôs
em correntes.

Quando ele veio chamar meu irmão para levar-lo de volta.  e ele se recusou então o senhor começou a bater nele sem parar,eu me livrei das correntes e o matei nosso Senhor co socos.

Fugimos,no meio do caminho os guardas nos pegaram,e nos levaram até a Vila , no lugar ele que estava morto, então nos fomos condenados à morte e essas são minhas ultimas palavras  que declaro aqui.  E digo adeus irmãos.

Colaborador Victor Rangel Federzoni        Numero:32    Serie:8º Ano  B

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Diário de um escravo




Cabreùva   01 de abril 1789

Hoje   eu e minha  esposa almoçamos juntos  desde  a minha chegada de viagem, Foram nossos escravos fizeram comida para  nós, mas  minha esposa não gostou  da comida, por causa do costumes do escravos colocarem muita pimenta e temperos

Com raiva mandou castigar e bater  nos escravos  porque  não  aprestaram atenção nos temperos

Chamei  Federico  que nos abanar e seus " filinhos" estavam la, como animaizinhos embaixo da mesa,  não gosto muito disso, mas  deixei eles lá, pois eles só comem restos e ossinhos.    


Colaborador    Stephanie  Caroline Zago   n-32   8º ano c


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domingo, 27 de maio de 2012

Diário de um escravo






Cabreúva 01 de Abril 1652

Hoje eu Juarez o Senhor do Engenho e dono de tudo  dos Morros dos Macacos 
por aqui, estranhei  que os escravos estão muito obedientes, não sei o que está acontecendo com eles, acho que cansaram de ir para o castigo e não estão errando mais.

Até seus filhos também estão muito obedientes, eles estão educando-os,  estou cada dia mais gostando do jeito deles. Embora minha mulher não goste deles, também não vou dar liberdade para eles, senão vão se sentir muito há vontade e deixam de trabalhar.

Vendo os filhos deles cada vez mais, me dá uma vontade de ter um filho, mais ainda não é hora está muito cedo e minha mulher não quer.
  
      Penso nisso mais tarde.
Juarez Camargo de Lucena 



Colaborador :Nikson David Sousa Lucena  - Numero 25 série 8°C



Diário de um escravo



                                                                                   
Cabreúva 01 abril de 1886

Hoje almocei com meu marido, o Senhor da Fazenda de Manduquinhos, mandei preparar um almoço especial. 


No almoço os 2 bebes da minha escravas queriam comer, ficaram pedindo comida pra gente, mas meu marido alem de de mandar chicotear seus pais que os deixaram,, ele mandou deixar "os nenem" sem comida .


Nunca gostei do jeito do meu marido tratar os escravos, apesar dele ser assim,  em todo lugar sou diferente dele. Muitos dias eu  peguei e dei comida para os escravos, tenho dó, ate agora  tem dado certo .
Por hoje é só  meu diario ate amanhã, agora vou dormir


Kauni  Martins Agricola  nº  8 Ano c



Atividade curricular, desenvolvido e enviado por aluno como colaborador sem interferência e não aplicado correção ortográfica 

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Diário dos escravos


Meu diário

Hoje a minha patroa me colocou na Casa Grande, ainda bem que ela me tirou do sol. Agora meu trabalho será só para limpar a casa dela. 

Muito melhor que lá fora, que as vezes eu dormia com fome, agora se  sobrar comida os escravos escondem e me dão um pouquinho e me alimento. Mas ninguém pode saber porque lá comemos só o que nos dão e não é muito também, mas melhor que lá  fora, pois la nós os negros apanhamos muito feio e não tem comida.

Mas eu ainda continuo com raiva e  quero matar o meu Senhor  porque ele  quer me mandar para fora de novo e já  me bateu.

Por causa da violência dele , ontem os negros se revoltaram e houve um monte de mortos acho que tinha uns 15 mortos e 13 vivos e muito machucados.

A senhorinha patroa me falou para "mim"  cuidar das crianças para ela,porque ela não tem tempo  e não pode e havia muitas feridas também . E ela me disse se eu fizesse isso e mesmo que o Senhor me batesse ela me daria uma moeda e ajudaria a me deixar lá na casa. Falei que sim pois eu ia cuidar das crianças assim mesmo, pois uma é minha filha 

Helen paula Biajone de Lima.   nº 12  8º ano B

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Diário de um escravo




Quinta-Feira

Já é quase madrugada, hoje dia 17-04-1834, trabalhei muito hoje, mais de que costume.


Além de limpar e faxinar toda a casa grande, plantei algumas verduras por todo terrero, também colhi todo o milho, café e cana plantadas ao redor do casarão.


Estou com dores em todo o corpo, pois ainda carreguei o senhor léguas e léguas, e quando 
cheguei na vila apanhei muito só por ter escorregado.

Sexta-feira 
Estou novamente aqui, hoje é 18-04-1834, neste galopão escuro, úmido para passar mais uma terrível noite. Se passou mais um um longo dia, mais difícil que o anterior.

Hoje, nas fazendas de cana de açucar, e nas minas de ouro, fui tratado da pior forma possível. Trabalhei mais de quinze horas, para receber trapos de roupas e uma péssima alimentação. Já sem forças alguma tentarei dormir, e pior, sem o pôr do sol ter acontecido, já estarei acordado a horas.

Wantuilton Felipe da Silva N°34. 8° ano D


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Diário de um Escravo



Cabreúva  10 de setembro de 1885
Hoje eu tive um ótimo dia pois almocei  na Fazenda com a minha mulher, meus filhos  e os minhas  escravas me serviram um excelente almoço.
Mas tive que castigar um deles,  que me servia, por que ele derrubou sal no chão, eu não queria te-lo castigado, mas se eu não castigar, eles sempre vão derrubar as coisas e quebrarem. 
E eles tem saber que o sal anda muito caro.

Lucas Natanael Lopes   N° 17   8° ano C

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Diário de um escravo


Cabreúva, 1 de abril de 1789

Hoje minha mãe e meu pai marcaram um almoço em família em casa, ela convidou minhas tia, meus tios e meus primos.
A parte ruim foi que minha mãe, sem paciência, corrigiu ,humilhou e bateu em  muitos escravos na frente deles, precisa fazer mas na frente das visita não.
Meu primo sem querer deixou cair um copo de chá no chão, e ela rapidamente mandou o escravo lavar o chão, ela demorou e tomou um chicotada sem piedade.

Nesta noite ela para se refrescar pediu, logo em seguida, ela pediu para eles ficarem abanando o leque para todos, pois estava muito calor.

Não sei parece que eu não sou daqui as vezes eu fico com dó deles, mas eu não posso fazer nada.

Hoje a tardinha antes de escurecer eu fui levar um prato de comida para um dos escravos da minha mãe bateu  e não deu comida, e meu pai viu ficou muito bravo comigo  e pegou o prato,  jogou no chão, mandou ele limpar o chão com a boca e colocou eu de castigo em meu quarto.

E falou para eu não sair daqui hoje, só amanhã.  Este foi o meu dia.


Diário de um escravo



Cabreúva 01 de abril 1789

Hoje eu cheguei de viagem e fui jantar com a minha esposa.
Os escravos fizeram uma janta maravilhosa, mais minha esposa não"gosto" muito da comida, acredito que era ciúmes das escravas me agradando
Ela vive falando que quer ter um filho e os escravos tem muitos, que ela vive cuidando, como se fosse dela.  Pensei muito nisso nos últimos dias, mais como eu vou dar um filho a ela  se eu viajo muito, vai ser um trabalhão para ela, mas vou pensar a respeito, já até disse a ela.
Hoje também fiquei sabendo que o meu vizinho de tanto bater nos seus escravos, muitos fugiram, vou falar para o meu capataz não bater tanto nos escravos, porque o sol esta muito quente eles podem querer fugir,  e quem vai colher minha plantação. 
Jose Almeida.

Raine de Souza Alves  8º Ano C

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Diário de um escravo







Cabreúva 01 de abril de 1789
Hoje eu tomei um susto
Estávamos nós  jantando eu meu irmão ,meu pai e minha mãe, e os escravos  estavam nos servindo e colocando a mesa.
Quando derrepente  veio uma comida estranha que não estava no cardápio que minha mãe, Senhora do Engenho tinha pedido.  
Ela  jogou a travessa com todo a comida, na cara do escravo que nos serviu e depois mandou que o  levassem ele para uma salinha velha, onde ela sempre bate e  maltrata os escravos.
Ela  bateu e bateu ate ele cair no chão, e fiquei espiando ali, por um buraquinho na parede e chorando era o Tião que ela mandou bater e ele é tão bom pra mim, mas não podia fazer nada alem de ver e chorar.
Isso  me parte o coração , espero que um dia isso acabe !

Atividade curricular, desenvolvido e enviado por aluno como colaborador sem interferência e não aplicado correção ortográfica 

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Diário de um escravo



Hoje é mais um dia que tenho que acordar muito cedo, pois sendo escrava e tenho esse  horário de madrugada  para levantar. Nem da ao acordar  pra tomar café (quando tem) tenho que sair  correndo  para cumprir minhas obrigaçoes na  Casa Grande. Pois sendo escrava, sou muito humilhada por aqui, quando não apanho se não chegar cedinho.

Na casa é difícil, cedo começo a fazer o serviço e quando acho que já terminei, a Senhora  aparece mais o que fazer , ele fica inventando serviços parece, pois "sô" caprichosa ,alem de arrumar toda a casa deixo ela brilhando de limpo.

Mas mesmo com tudo isso que eu faço, nunca,nunca estão satisfeitos e as vezes por nada.as vezes eu apanho, mesmo as vezes apanho também por algo que eu não fiz, pois meus patroes me acusam o tempo todo é tão difícil, mas  eu tenho que aceitar, calada sem ao menos dizer nada. As vezes sonho  que  talvez  um dia eles me escutassem  que e se eu  tivesse menas coisas para fazer, mais capricho ainda e  teria uma vida melhor, pois trabalho o dia inteiro e nem sento direito para descansar, mas é só um sonho eu  sei.

Bem melhor dormir,  eu  fecho os olhos e penso da minha terra da da Àfrica  que saudade, mas as vezes tenho pesadelos, pois mesmo no senho lembro que  amanhã é mais um dia de sofrimento!

Joycelaine   8º Ano  D

Atividade curricular, enviado por colaborador sem interferência e não aplicado correção ortográfica 


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Diário de um escravo


Hoje foi a primeira vez que tive um tempo para escrever algo, daqui a pouco vou ter que trabalhar, eu meus irmãos e os outros escravos. Temos trabalhado muito e o dia inteiro, embora eu tenha aprendido "escreve" com o capataz e eu gostar tanto,  nem ta dando tempo de escrever.

Na roça hoje nós trabalhamos muito: plantei  uma planta nova chamada café, o arroz, feijão e mandioca da terra. O lugar em que plantei essas plantas é muito boa vai dar  para colher, no tempo certo, daqui uns 04 meses .

O que nos deixa muito chateado é  sempre  ter de obedecer, desobedecer o Senhor  é castigo na certa, no mínimo umas chicotadas. "Bão chega de conversa, "vô pará" de escreve, tenho que trabalhar o dia inteiro hoje pois  quando chegar a madrugada de amanhã ainda  tenho que ir cortar cana, pois já chegou o tempo do corte.

"Vô  drumi logo"  pois o tempo passa tão rápido que parece que passam apenas minutos depois que  deito,  nem da tempo de "discansar" e  tenho que "vortar a trabaiá", logo.


Mayara Conceição Adriano -  n 23 serie  8 D



Enviado por colaborador sem interferência e não aplicado correção ortográfica 

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Diário de um escravo





Semana passada eu derrubei sal, sem querer, em meu patrão, ele me castigou  muito colocando minha mão em um corredor de conduta, para espremer a minha mão.


Pior foi na segunda, eu e meu amigo Pedro, quando estávamos levando meu patrão, e em uma altura do caminho eu não aguentei leva-lo, pisei em um buraco e caindo o derrubei. Dá ele se levantou e me bateu muito com galhos de árvore, que estava na beira da estrada.

Não tô mesmo com sorte, pois na terça eu derrubei a comida encima de minha Senhora, que azar daí o meu  Senhor me bateu de novo, agora me jogando encima de umas pedras e pedaços de madeiras.


Com azar "sorto" na quarta eu me machuquei cortando a lenha e não contei para o meu patrão, para não apanhar mas  quando ele viu que eu tinha perdido dois dedos,  ele me bateu tanto mas tanto, reclamando que eu podia ter morrido e que tinha custado muitos "tostoês" .  


Daí eu eu não aguentei levantar mais no outro dia, só fui me recuperar hoje, sábado e tô vindo da mata, pois ele me tentou bater  eu o matei e enterrei lá. Já faz horas que tão procurando ele, mas não achar não t[a num "grotão"..


Colaboração - Kelvin  




Enviado por colaborador sem interferência e não aplicado correção ortográfica 


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quarta-feira, 9 de maio de 2012

Diário de um escravo

               Aqui nos registramos atividades desenvolvidas pelos alunos  7ª séries (8° ano) da Rede Estadual de Ensino do Estado de São Paulo, em complemento a atividade em história no segundo bimetre de cada ana conforme material didatico.

              Não qualquer pretenção de ser fiel a historicidade e sim que os alunos consigam demosntrar conhecimento e domínio sobre tema escravatura negra no Brasil, produzindo este estes textos fictícios  embasado no conhecimento históricos que eles adquiriram.

@professorPaulo