quarta-feira, 6 de junho de 2012

Diário de um escravo



Cabreúva 01 de abril 1789

Hoje eu Dom Marques estou almoçando com minha esposa.É a primeira vez que acho a comida muito boa , acho que vou ate mandar o feitor manerar no castigo com os escravos.

Também fiquei sabendo também que nas terras vizinhas os escravos se revoltaram contra seu senhores e eu não quero ter prejuízo nenhum.

E esses dias eu estava pensando e acho que vou falar para minha esposa e  ter um filho,porque se eu morrer eu não vou ter nenhum herdeiro.

Dom Marques

METUSALEM DOMENICALI COSTA NUMERO 24 ANO 8C

Diário de um escravo



Cabreúva 01 de abril de 1789


Meu nome é João, pedi para escrevem o  mais um dia sofrido com a ajuda de meu amigo o capataz da fazenda. 
Estava com fome pois comi apenas um pão  velho que achei na cozinha e fui castigado por ficar olhando meus patroes comendo um pão tão macio.No castigo minha mao foi apertada e esta doendo até agora


Hoje ainda  carreguei meu patrão ,em uma rede (liteira)  com o apoio de uma vara, junto com outro escravo o nenê meu  amigo e trouxe meu cachorro porque só ele e meu verdadero amigo,eu nao confio em nenhum dos meus amigos de trabalho. 
Porque? Já me denunciaram a troco de comida, por isso não confio mais  neles, somente no meu cachorro


E assim que conto  esta historia triste que não pode nem sequer ter amigo de confiança.


Colaboradores  Vinicius e Luis   8º Ano C  - Numeros:36 e 19 


Texto enviado por colaborador como atividade pedagógica, com pouca correção ortográfica ou  intervenção  textual, por parte do redator

Diário de um escravo






Cabreúva, 16 de Maio de 1799


Eu era um escravo que era muito judiado pelo meu patrão. Por nada as vezes ele me batia e me colocava no tronco e de castigo.
Foi indo fui pegando um ódio dele e para não apanhar mais me propus a fugir pra longe pelas matas.
Mas meu patrão descobriu mui sumiço e me disse "...o dia que eu pegar esse escravo vou mata-lo e esquarteja-lo"
Por fim meu patrão acabou me pegando e começou a me bater nas mãos coma palmatória, mas acabei escapando dele, matei ele e seus homens e libertei todos os escravos e fugimos para a mata e montamos este   quilombo e vivemos como na "nana" (terra africana)"

Colaborador: Ronaldo Cesar Silva Rodrigues   8º ano B  Numero:27

Diário de um escravo








Cabreúva,  01 de Agosto de 1769


De tanto apanhar, estou me tornando um escravo muito ruim e nervoso. É que o seu patrão só  judia eu põe de castigo.


Com issi fui pegando um ódio  e passei a não  gostar de meu patrão, cansado de apanhar e ser desrespeitado,  eu era um rei na Africa, resolvi fugir para longe, pelas matas.


Então logo que meu patrão percebeu meu sumiço, ele falou para todos ouvirem : "..o dia que eu pegar esse escravo vou mata-lo e esquarteja-lo."


E ele acabou me achando de raiva ele  usou primeiro a palmatoria então depos disse  ele  quis se vingar, mas consegui escapar e matar meu patrão e depois disso libertei  todos os outros
escravos e fugimos e montamos este quilombo onde vivemos como na àfrica como uma nação.




Colaborador :Ronaldo Cesar Silva Rodrigues    8º Ano B  - número 27




Texto enviado por colaborador como atividade pedagógica, com pouca correção ortográfica ou  intervenção  textual, por parte do redator

Diário de um escravo






Estou escrevendo hoje, dia 01 de abril de 1587, para deixar aqui registrado que fui  muito castigado hoje pelo meu Senhor. 
Fui castigado  porque eu estava indo arrumar a mesa do jantar e acabei derrubando uma das pratarias caras que se espatifou no chão, não aconteceu nada acredito.
Porém meu Senhor ficou furioso me levou para fora da casa, me amarrou "no tronco" e me deu varias chicotadas e ainda levei  varias palmatorias.
Depois deste castigo violento e estou pensando em fugir para os quilombos pois tudo que faço quero fazer bem feito mas se erro uma coisinha sou castigado.
Ouutro dia até,  fui colocar uma colher de sal para temperar a comida e acabei derrubando no fogão e levei um terrivel castigo "estou cansada pois sou castigada diariamente tenho que me livrar disso"!




Colaborador(a) Tássia Ellen Gomes Del Valle Rodrigues   nº 30   8º ano B


Texto enviado por colaborador como atividade pedagógica, com pouca correção ortográfica ou  intervenção  textual, por parte do redator

Diário de um escravo


Cabreúva, 01 de Abril 1756


É tão cedo, já são 5 horas da manha, tenho que servi os meus "donos",  lá na Casa Grande, se eu não servir, com certeza vou levar 50 chicotadas que ele capataz me prometeu por comer e me atrasar outro dia.
Outro dia foi no almoço  em que servia o almoço, enquanto eu comia umas sobras, pois não comia nada o dia inteiro, atrasei e não levei uns pratos na mesa e os Senhores ficaram esperando  daí tomei um soco e fui ameaçado das 50 chicotadas.


Esta é a minha vida de escravo.


Colaborador(a)  Giovannin 8 º ano  D  Nº 12


Texto enviado por colaborador como atividade pedagógica, com pouca correção ortográfica ou  intervenção  textual, por parte do redator

Diário de um escravo






Diário:
Hoje a Senhora  me tirou da roça e me levou para a casa grande, quer que eu costure enquanto ela ensina sua filha a ler e a escrever
Quando saio a Senhora até me deixa usar as joias dela , mas se eu perder com certeza vou ser castigada . 
A senhora e muito boa comigo mas  tenho que fazer tudo certo se não vou ser castigada ; trabalhar na casa grande é ótimo




Colaboradora : Lorrany Marques Silva 8 ano A numero 27




Texto enviado por colaborador como atividade pedagógica, com pouca correção ortográfica ou  intervenção  textual, por parte do redator








Diário de um escravo


Cabreúva,01 de abril de 1886
Hoje eu fiquei o dia todo abanando minha "patroa", mas me distrai e num certo momento acabei abando ela muito forte,  ela se levantou e bateu  com um concha na frente dos meus filhos .
Ela  ainda com muita raiva, também acabou batendo nos meus filhos mais, fico chateada mas fazer o que, considerando a vida que levamos lá na senzala,  eu tenho que até agradecer, pois muitas vezes  ela  é que  ajuda meus filhos,  a não passar fome.
Mas chateada estou pensando em fugir pra não ser espancada e nem meus filhos

Colaborador(a) Thais Aparecida Garcia  8º Ano C  Número 34

Texto enviado por colaborador como atividade pedagógica, com pouca correção ortográfica ou  intervenção  textual, por parte do redator

terça-feira, 5 de junho de 2012

Diário de um escravo






Diário: Hoje meu patrão me convidou para morar dentro da casa dele e para trabalhar lá.
Pra mim será muito bom porque eu  não vou precisar mais ficar cortando milho e carpindo, naquele sol.
Agora eu posso tomar banho com mais tempo (aliás eles cobram isso de mim) ,tenho roupa limpinha e fresquinha.


Posso ainda ser  escrava mais tenho algumas coisa boas e um serviço que não cansa tanto


Caroline Mendes Mariano   8 a  numero 9 

Texto enviado por colaborador como atividade pedagógica, com pouca correção ortográfica ou  intervenção  textual, por parte do redator

Diário de um escravo




Cabreúva,  16 de Abril de 1687 

Estou morrendo de saudade do meu "baba" (pai) e de minha "nchi" (terra) , pois eles são as únicas coisas  eu tenho nessa vida. Acredito que estou muito longe dele,  porque uns brancos me pegaram e me colocaram dentro de um navio e me trouxeram para esse lugar chamado Brasil.


Logo quando cheguei fui trabalhar na lavoura,o sol e muito quente e todo dia se parava para descansar, eu levava chicotada. Foi quando eu vi o filho do barão, olhando pra mim, ele mexeu com o meu coração ele me olhou de um jeito diferente.     


Quando acordei no meio da noite tinha uma pessoa me olhando, pelo estreito da porta da senzala, como não estava de castigo  e eu fui pra perto da porta. Quando cheguei lá era ele o filho do barão com uma capa preta, e ele me pediu silêncio me deu as chaves das cadeias e saí ele ficou me olhando não pude evitar e  dai foi quando eu me apaixonei por ele  e ele por mim.


Passou uns dias  e o  pai dele descobriu, ficou bravo com ele  e disse a ele que ia me matar  no dia seguinte . O Barão ainda deu a  maior surra da sua vida, no filho.


Mas quando foi no meio daquela noite o filho do barão foi até a mi e ,me chamou e pediu  pra fugir com ele, apaixonada, não vacilei e naquele momento fugimos para bem longe.

Anos depois voltamos pois ficamos sabendo que o pai dele estava morrendo e voltamos para casa grande e o ultima coisa o barão me falou foi ´´desculpa meu filho, não pude ver você crescer e os meus netos !"  " ".. e eu fiz um testamento declarando você e sua esposa como meus herdeiros aceitando o seu casamento e libertando todos os escravos. Naquela hora foi uma choradeira só.


Devido ao arrependimento do Barão acredito que Deus ouviu as preces de meu amado r ele ainda viveu anos e pode carregar meus filhos em seus braços.
                                                
                                          
Colaborador : Leticia de Oliveira Santos





Texto enviado por colaborador como atividade pedagógica, com pouca correção ortográfica ou  intervenção  textual, por parte do redator

Diário de um escravo



Cabreúva,01 de abril 1886

Hoje eu e o meu pai saímos para um passeio junto  com os escravos.

Mais o nosso guia o  João Bento, capataz da fazenda, não gostou muito porque

Os escravos estavam muito juntos e ele queria que eles andassem um pouco mais longe, tem medo de juntos eles tenham mais oportunidade de revoltar.

Como João Bento falou duas vezes e os escravos não se separavam ele começou a dar pancadas em um e outros até  que  se  separassem

Bom eu não gosto dessa historia de bater, nos escravos isso me magoa   muito, meu pai me diz que eu sou muito pesquena para entender e quando crescer vou entender. Não sei não.

Colaborador : Eveliny  nº 04  8°ano

Diário de um escravo


Cabreúva, 01 de abril de 1886

Ontem almocei com meu marido, então mandei meus escravos servirem uma comida especial da terra deles, mas acabaram servindo mandioca, feijão com carne, o que eles comem na senzala e olha que não estava ruim. Eles também como costume trouxeram seus filhos que ficaram debaixo da mesa mas escravas os estavam atendendo,. Fico  com dó e os deixo aí pois eles  tem muita fome e como cachorrinhos me pedem comida. 
Durante o jantar acabei dando comida, mas meu marido com raiva mandou os chicotear seus pais e as crianças também, eu fiquei muito triste pelas ordens de meu marido e então fui pedir para que ele não fizesse mais isso, ele  com mais raiva ainda acabou mandando matar os escravos, de manhã como castigo pra mim e para que os outros escravos vissem. Mas eu rapidamente fui até os escravos, abri as cadeias e dei-lhes uma e quantia em moedas para que eles fugissem e se livrassem da morte.
Acostumados não queriam ir, tive até que empurrar e ameaçar de bater.
Até hoje a noite ainda não os acharam, tô rezando para que não os encontre

Colaborador : Karina Santana) n°12   8°ano C

Texto enviado por colaborador como atividade pedagógica, com pouca correção ortográfica ou  intervenção  textual, por parte do redator

Diário de um escravo





Cabreúva, 20 de Maio de 1886 




Hoje fui dar uma volta com meus filhos na Fazenda, me surpreendi, não imaginava que meu marido era tão cruel com os escravos.


Imagina que estava andando, junto com meu filho pequeno ele tropeçou, caiu e chorou. Um escravo que passava viu a crinaça chorando foio me ajudar. Bem nessa hora meu marido vinha chegando e muito nervoso sem me escutar começou a chicotear o escravo como se a queda e choro da criança fosse  culpa dele.


Fiquei muito triste, o pobre do escravo não fez outra coisa não ser me ajudar.


Colaborador - Mayara  nº  20   8º Ano