quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

Diário de um escravo


   Era uma vez um escravo muito ruim que o seu patrão só judiava eu ponhava ele de castigo e não gostava de seu patrão porque ele só judiava eu então chegou uma vez que ele chegou e desobedeceu patrão então ele desobedeceu seu patrão então seu escravo fugiu para mata.

   Então o patrão falou o dia que eu pegar esse escravo vou mata-lo e vou esquarteja-lo
e quando o seu patrão achou ele usou palmatorio então depois disse  ele  quis se vingar
de seu patrão então ele conseguiu matar seu patrão e depois disso libertou todos os outros
escravos e assim viveram felizes para sempre.


Colaborador: Ronaldo Cesar Silva Rodrigues n º 27  8º Ano .

Texto sem edição. Enviado como colaborador e complemento de atividade pedagógica

@redação


Diario de um escravo




                                                         Diario de um escravo

                   Eu to um pouco feliz porque hoje o senhor levou eu e o meu amigo escravo na igreja e eles foi muito bom e eles deu roupas e muitas outras coisas para mim vestir e os meus amigos foi tambem comigo os meu amigos.meu pai e a minha mãe não foi e eles queria ir e eu acho que os senhores esta brigando com eles eu to escrevendo porque eu fiquei na escola so um pouco quando eu era mais criança e quando eu tava na escola era bom mais a hora que eu tava em casa não era bom não porque eles brigava muito comigo mais eu queria estudar eu so sei escreve so um pouco por isso eu não estudei muito so foi um pouco.

                   Mas meu pai brigou com o senhor e o senhor brigou muito com o meu pais,e o meu pai falou que ia matar o senhor e o meu pai falou para todos os escravos e um dele foi e falou para o senhor e o senhor falou que a noite ia matar o meu pai eu to muito triste  eu e a minha mãe a gente chorou  muito.E a noite  o senhor matou o meu pais eu chorei muito e a minha mãe falou que era para matar ela tambem so porque matou o meu pai e se eles matar a minha mãe eu não sei o que fazer,mais eles falou que não vai matar ela não porque de mim eu não quero ficar sozinha...
                                                        fim

Aluno 8 º  EF  Jéssica Carneiro Feitoza

Texto sem edição, enviado como colaboração de complemento de atividade pedagógica 

@redação
                                                          

Diario de um escravo

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                                     DIARIO DE UM ESCRAVO
           ESTAVA CANSADA DE VIVER ASSIM TRABALHANDO DURO E LEVANDO CASTIGOS HORRIVEIS.
   CERTA VEZ ESTAVO ARRUMANDO A CASA QUANDO DERREPENTE QUEBRO UMA XICARA FIQUEI DESESPERADA POIS SABIA QUE EU IRIA SER ESPANCADA, MASSACRADA...
ENTAO O SENHOR DA CASA OUVINDO FOI EM DIRECAO A COZINHA E EU CORRI PARA RECOLHER OS CACOS NO CHAO MAS NAO DEU TEMPO,ELE OLHOU PARA MIM COM UM OLHAR ESPANTADOR DE DAR MEDO. E ME DISSE:
  -O QUE VOCE FEZ?? NAO ACREDITO QUE QUEBROU A MINHA XICARA ..
E PEGOU UM OBJETO QUE MASSACRAVA AS MAOS DAS PESSOAS OU SEJA APERTAVA ATE DOER,E COLOCOU SOBRE MEUS DEDOS E EU DESESPERADA CHORANDO,GEMENDO DE DOR.
ELE ME LEVOU PARA UMA SELA TODA ESCURA E ME DEIXOU LÁ POR DOIS DIAS SEM COMER NADA E E SEM BEBER NADA. ATE QUE NO DIA ESGUINTE ELE ME LIBEROU PARA FAZER OS FAZERES DA CASA.
      QUANDO O RELOGIO TOCOU AS MEIA NOITE E PONTO EU TOMEI UMA ATITUDE DE,MATAR O SENHOR DONY JOAO,O SENHOR DA CASA E A SUA ESPOSA SENHORA DOLORES.
ENTAO SUBI EM DIREÇAO AO QUARTO E COMETI ALGO SUPER TRAGICO MATEI OS DOIS OS AFOGANDO EM UM TRAVESSEIRO.
        E DEPOIS PEGUEI TODOS OS MANTIMENTOS E ESCONDI NUM PORAO VELHO QUE HAVIA NA CASA POIS NINGUEM IA LA NEM PARA FAZER LIMPEZA.. POREM ME REFUGIEI ALI. E TODO DIA QUANDO DAVA MEIA NOITE QUANDO TODOS ESTAVAM DORMINDO E COMIA,TOMAVO BANHO E TUDO MAIS E NINGUEM ME FLAGAVA.
AYE QUE UM DIA TINHA ME CANSADO DE VIVER ESCONDIDA ENTAO PEGUEI TODOS PERTENCES VALIOSOS QUE HAVIA NA CASA E FUI PARA OUTRA CIDADE,MAS MESMO ASSSIM NAO PODIA VIVER TRANQUILA,POIS EU SABIA QUE IRIA HAVER MUITOS INIMIGOS POR PERTO ENTAO NAQUELA CIDADE  ME REFUGIE ONDE CONSTRUI A MINHA PROPRIA HISTORIA MAS E CLARO SEMPRE A CONCIENCIA PESADA PELOS ATOS DO PASSADO...
                                            *FIM*

quarta-feira, 6 de junho de 2012

Diário de um escravo



Cabreúva 01 de abril 1789

Hoje eu Dom Marques estou almoçando com minha esposa.É a primeira vez que acho a comida muito boa , acho que vou ate mandar o feitor manerar no castigo com os escravos.

Também fiquei sabendo também que nas terras vizinhas os escravos se revoltaram contra seu senhores e eu não quero ter prejuízo nenhum.

E esses dias eu estava pensando e acho que vou falar para minha esposa e  ter um filho,porque se eu morrer eu não vou ter nenhum herdeiro.

Dom Marques

METUSALEM DOMENICALI COSTA NUMERO 24 ANO 8C

Diário de um escravo



Cabreúva 01 de abril de 1789


Meu nome é João, pedi para escrevem o  mais um dia sofrido com a ajuda de meu amigo o capataz da fazenda. 
Estava com fome pois comi apenas um pão  velho que achei na cozinha e fui castigado por ficar olhando meus patroes comendo um pão tão macio.No castigo minha mao foi apertada e esta doendo até agora


Hoje ainda  carreguei meu patrão ,em uma rede (liteira)  com o apoio de uma vara, junto com outro escravo o nenê meu  amigo e trouxe meu cachorro porque só ele e meu verdadero amigo,eu nao confio em nenhum dos meus amigos de trabalho. 
Porque? Já me denunciaram a troco de comida, por isso não confio mais  neles, somente no meu cachorro


E assim que conto  esta historia triste que não pode nem sequer ter amigo de confiança.


Colaboradores  Vinicius e Luis   8º Ano C  - Numeros:36 e 19 


Texto enviado por colaborador como atividade pedagógica, com pouca correção ortográfica ou  intervenção  textual, por parte do redator

Diário de um escravo






Cabreúva, 16 de Maio de 1799


Eu era um escravo que era muito judiado pelo meu patrão. Por nada as vezes ele me batia e me colocava no tronco e de castigo.
Foi indo fui pegando um ódio dele e para não apanhar mais me propus a fugir pra longe pelas matas.
Mas meu patrão descobriu mui sumiço e me disse "...o dia que eu pegar esse escravo vou mata-lo e esquarteja-lo"
Por fim meu patrão acabou me pegando e começou a me bater nas mãos coma palmatória, mas acabei escapando dele, matei ele e seus homens e libertei todos os escravos e fugimos para a mata e montamos este   quilombo e vivemos como na "nana" (terra africana)"

Colaborador: Ronaldo Cesar Silva Rodrigues   8º ano B  Numero:27

Diário de um escravo








Cabreúva,  01 de Agosto de 1769


De tanto apanhar, estou me tornando um escravo muito ruim e nervoso. É que o seu patrão só  judia eu põe de castigo.


Com issi fui pegando um ódio  e passei a não  gostar de meu patrão, cansado de apanhar e ser desrespeitado,  eu era um rei na Africa, resolvi fugir para longe, pelas matas.


Então logo que meu patrão percebeu meu sumiço, ele falou para todos ouvirem : "..o dia que eu pegar esse escravo vou mata-lo e esquarteja-lo."


E ele acabou me achando de raiva ele  usou primeiro a palmatoria então depos disse  ele  quis se vingar, mas consegui escapar e matar meu patrão e depois disso libertei  todos os outros
escravos e fugimos e montamos este quilombo onde vivemos como na àfrica como uma nação.




Colaborador :Ronaldo Cesar Silva Rodrigues    8º Ano B  - número 27




Texto enviado por colaborador como atividade pedagógica, com pouca correção ortográfica ou  intervenção  textual, por parte do redator

Diário de um escravo






Estou escrevendo hoje, dia 01 de abril de 1587, para deixar aqui registrado que fui  muito castigado hoje pelo meu Senhor. 
Fui castigado  porque eu estava indo arrumar a mesa do jantar e acabei derrubando uma das pratarias caras que se espatifou no chão, não aconteceu nada acredito.
Porém meu Senhor ficou furioso me levou para fora da casa, me amarrou "no tronco" e me deu varias chicotadas e ainda levei  varias palmatorias.
Depois deste castigo violento e estou pensando em fugir para os quilombos pois tudo que faço quero fazer bem feito mas se erro uma coisinha sou castigado.
Ouutro dia até,  fui colocar uma colher de sal para temperar a comida e acabei derrubando no fogão e levei um terrivel castigo "estou cansada pois sou castigada diariamente tenho que me livrar disso"!




Colaborador(a) Tássia Ellen Gomes Del Valle Rodrigues   nº 30   8º ano B


Texto enviado por colaborador como atividade pedagógica, com pouca correção ortográfica ou  intervenção  textual, por parte do redator

Diário de um escravo


Cabreúva, 01 de Abril 1756


É tão cedo, já são 5 horas da manha, tenho que servi os meus "donos",  lá na Casa Grande, se eu não servir, com certeza vou levar 50 chicotadas que ele capataz me prometeu por comer e me atrasar outro dia.
Outro dia foi no almoço  em que servia o almoço, enquanto eu comia umas sobras, pois não comia nada o dia inteiro, atrasei e não levei uns pratos na mesa e os Senhores ficaram esperando  daí tomei um soco e fui ameaçado das 50 chicotadas.


Esta é a minha vida de escravo.


Colaborador(a)  Giovannin 8 º ano  D  Nº 12


Texto enviado por colaborador como atividade pedagógica, com pouca correção ortográfica ou  intervenção  textual, por parte do redator

Diário de um escravo






Diário:
Hoje a Senhora  me tirou da roça e me levou para a casa grande, quer que eu costure enquanto ela ensina sua filha a ler e a escrever
Quando saio a Senhora até me deixa usar as joias dela , mas se eu perder com certeza vou ser castigada . 
A senhora e muito boa comigo mas  tenho que fazer tudo certo se não vou ser castigada ; trabalhar na casa grande é ótimo




Colaboradora : Lorrany Marques Silva 8 ano A numero 27




Texto enviado por colaborador como atividade pedagógica, com pouca correção ortográfica ou  intervenção  textual, por parte do redator








Diário de um escravo


Cabreúva,01 de abril de 1886
Hoje eu fiquei o dia todo abanando minha "patroa", mas me distrai e num certo momento acabei abando ela muito forte,  ela se levantou e bateu  com um concha na frente dos meus filhos .
Ela  ainda com muita raiva, também acabou batendo nos meus filhos mais, fico chateada mas fazer o que, considerando a vida que levamos lá na senzala,  eu tenho que até agradecer, pois muitas vezes  ela  é que  ajuda meus filhos,  a não passar fome.
Mas chateada estou pensando em fugir pra não ser espancada e nem meus filhos

Colaborador(a) Thais Aparecida Garcia  8º Ano C  Número 34

Texto enviado por colaborador como atividade pedagógica, com pouca correção ortográfica ou  intervenção  textual, por parte do redator

terça-feira, 5 de junho de 2012

Diário de um escravo






Diário: Hoje meu patrão me convidou para morar dentro da casa dele e para trabalhar lá.
Pra mim será muito bom porque eu  não vou precisar mais ficar cortando milho e carpindo, naquele sol.
Agora eu posso tomar banho com mais tempo (aliás eles cobram isso de mim) ,tenho roupa limpinha e fresquinha.


Posso ainda ser  escrava mais tenho algumas coisa boas e um serviço que não cansa tanto


Caroline Mendes Mariano   8 a  numero 9 

Texto enviado por colaborador como atividade pedagógica, com pouca correção ortográfica ou  intervenção  textual, por parte do redator

Diário de um escravo




Cabreúva,  16 de Abril de 1687 

Estou morrendo de saudade do meu "baba" (pai) e de minha "nchi" (terra) , pois eles são as únicas coisas  eu tenho nessa vida. Acredito que estou muito longe dele,  porque uns brancos me pegaram e me colocaram dentro de um navio e me trouxeram para esse lugar chamado Brasil.


Logo quando cheguei fui trabalhar na lavoura,o sol e muito quente e todo dia se parava para descansar, eu levava chicotada. Foi quando eu vi o filho do barão, olhando pra mim, ele mexeu com o meu coração ele me olhou de um jeito diferente.     


Quando acordei no meio da noite tinha uma pessoa me olhando, pelo estreito da porta da senzala, como não estava de castigo  e eu fui pra perto da porta. Quando cheguei lá era ele o filho do barão com uma capa preta, e ele me pediu silêncio me deu as chaves das cadeias e saí ele ficou me olhando não pude evitar e  dai foi quando eu me apaixonei por ele  e ele por mim.


Passou uns dias  e o  pai dele descobriu, ficou bravo com ele  e disse a ele que ia me matar  no dia seguinte . O Barão ainda deu a  maior surra da sua vida, no filho.


Mas quando foi no meio daquela noite o filho do barão foi até a mi e ,me chamou e pediu  pra fugir com ele, apaixonada, não vacilei e naquele momento fugimos para bem longe.

Anos depois voltamos pois ficamos sabendo que o pai dele estava morrendo e voltamos para casa grande e o ultima coisa o barão me falou foi ´´desculpa meu filho, não pude ver você crescer e os meus netos !"  " ".. e eu fiz um testamento declarando você e sua esposa como meus herdeiros aceitando o seu casamento e libertando todos os escravos. Naquela hora foi uma choradeira só.


Devido ao arrependimento do Barão acredito que Deus ouviu as preces de meu amado r ele ainda viveu anos e pode carregar meus filhos em seus braços.
                                                
                                          
Colaborador : Leticia de Oliveira Santos





Texto enviado por colaborador como atividade pedagógica, com pouca correção ortográfica ou  intervenção  textual, por parte do redator

Diário de um escravo



Cabreúva,01 de abril 1886

Hoje eu e o meu pai saímos para um passeio junto  com os escravos.

Mais o nosso guia o  João Bento, capataz da fazenda, não gostou muito porque

Os escravos estavam muito juntos e ele queria que eles andassem um pouco mais longe, tem medo de juntos eles tenham mais oportunidade de revoltar.

Como João Bento falou duas vezes e os escravos não se separavam ele começou a dar pancadas em um e outros até  que  se  separassem

Bom eu não gosto dessa historia de bater, nos escravos isso me magoa   muito, meu pai me diz que eu sou muito pesquena para entender e quando crescer vou entender. Não sei não.

Colaborador : Eveliny  nº 04  8°ano

Diário de um escravo


Cabreúva, 01 de abril de 1886

Ontem almocei com meu marido, então mandei meus escravos servirem uma comida especial da terra deles, mas acabaram servindo mandioca, feijão com carne, o que eles comem na senzala e olha que não estava ruim. Eles também como costume trouxeram seus filhos que ficaram debaixo da mesa mas escravas os estavam atendendo,. Fico  com dó e os deixo aí pois eles  tem muita fome e como cachorrinhos me pedem comida. 
Durante o jantar acabei dando comida, mas meu marido com raiva mandou os chicotear seus pais e as crianças também, eu fiquei muito triste pelas ordens de meu marido e então fui pedir para que ele não fizesse mais isso, ele  com mais raiva ainda acabou mandando matar os escravos, de manhã como castigo pra mim e para que os outros escravos vissem. Mas eu rapidamente fui até os escravos, abri as cadeias e dei-lhes uma e quantia em moedas para que eles fugissem e se livrassem da morte.
Acostumados não queriam ir, tive até que empurrar e ameaçar de bater.
Até hoje a noite ainda não os acharam, tô rezando para que não os encontre

Colaborador : Karina Santana) n°12   8°ano C

Texto enviado por colaborador como atividade pedagógica, com pouca correção ortográfica ou  intervenção  textual, por parte do redator

Diário de um escravo





Cabreúva, 20 de Maio de 1886 




Hoje fui dar uma volta com meus filhos na Fazenda, me surpreendi, não imaginava que meu marido era tão cruel com os escravos.


Imagina que estava andando, junto com meu filho pequeno ele tropeçou, caiu e chorou. Um escravo que passava viu a crinaça chorando foio me ajudar. Bem nessa hora meu marido vinha chegando e muito nervoso sem me escutar começou a chicotear o escravo como se a queda e choro da criança fosse  culpa dele.


Fiquei muito triste, o pobre do escravo não fez outra coisa não ser me ajudar.


Colaborador - Mayara  nº  20   8º Ano 

segunda-feira, 28 de maio de 2012

Diário de um escravo




       Mais um dia de sol e muito calor.
       Segunda-feira, eu me levantei fui buscar água no poço para fazer o café para Sinha Isabel e arruar logo a mesa de café, pois ela levanta bem cedidnho.
       E costume dela costurar nas segundas-feiras logo depois do café e ela me levou junto, gostei muito de estar na sala com aqueles montes de tecidos macios e coloridos que eu nunca tinha visto.
        Pela metade da parte da manha a Sinha Isabel  me acompanhou para eu aprender a arrumar o quarto dela e do Sinho, as sandálias, sapatos, botas,e as  roupas bonitas deles cada uma mais bonita que a outras. Mostrou a caixa de jóias e já bateu na minha mao para que eu me lembrasse de não mexer de jeito nenhum la
        Mas a tarde foi difícil tive que assistir o castigo do meu irmão junto com os escravos, foi muito triste ate quebrou um pouco do encanto do pedaço de pano que a Sinha me deu dizendo que era meu aniversario, mas nem a data de meu nascimento sei direito.
              Mas foi um dia feliz

Elisama  n.8   8 AnoC  -  2011


Atividade curricular desenvolvida por aluno do ensino  fundamental sob licença poética atuando como colaborador do blog e sem aplicação de correções sequer ortográfica

@redação

Diário de um escravo


                                     
Hoje minha senhora fez,um jantar muito bom eu fiquei abanando ela por,horas e horas.

As minhas crianças ficaram brincando perto da mesa,ela hoje esta muito boazinha deu comida para meus filhos e o meu marido não gostou muito,é chamou a atenção mas a minha senhora falou que podia deixar eles sentadinhos brincando e que eles não estavam incomodando. nada

Ja o Senhor ele ficou bravo pelo jeito dele e eu me enfetei bastante para estar bem bonita e deixar o lugar bem mais bonito a minha Senhora gostou e me deu varias roupas velhas que ela não usava mais este foi o meu dia e eu gostei.

Colaborador (a) Rute Leonardo Ferreira da Silva   número:28 8º ano B


Atividade curricular desenvolvida por aluno do ensino  fundamental sob licença poética atuando como colaborador do blog e sem aplicação de correções sequer ortográfica

@redação

Diário de um escravo


  
Hoje é dia 15 de setembro de 1673, eu estava na lavoura quando meu dono me chamou para levar ele à vila.  E eu  não tinha escolha então la fomos eu e meu irmão levando ele.
Com muitos buracos, meu irmão escorregou e caiu derrubando o Senhor. Ele meu Senhor ficou muito bravo e bateu nele com um chicote.

Chegando na Vila, cansados, eu e meu irmão, o logo o Senhor se dispôs  nos pôs
em correntes.

Quando ele veio chamar meu irmão para levar-lo de volta.  e ele se recusou então o senhor começou a bater nele sem parar,eu me livrei das correntes e o matei nosso Senhor co socos.

Fugimos,no meio do caminho os guardas nos pegaram,e nos levaram até a Vila , no lugar ele que estava morto, então nos fomos condenados à morte e essas são minhas ultimas palavras  que declaro aqui.  E digo adeus irmãos.

Colaborador Victor Rangel Federzoni        Numero:32    Serie:8º Ano  B

Atividade curricular desenvolvida por aluno do ensino  fundamental sob licença poética atuando como colaborador do blog e sem aplicação de correções sequer ortográfica

Diário de um escravo




Cabreùva   01 de abril 1789

Hoje   eu e minha  esposa almoçamos juntos  desde  a minha chegada de viagem, Foram nossos escravos fizeram comida para  nós, mas  minha esposa não gostou  da comida, por causa do costumes do escravos colocarem muita pimenta e temperos

Com raiva mandou castigar e bater  nos escravos  porque  não  aprestaram atenção nos temperos

Chamei  Federico  que nos abanar e seus " filinhos" estavam la, como animaizinhos embaixo da mesa,  não gosto muito disso, mas  deixei eles lá, pois eles só comem restos e ossinhos.    


Colaborador    Stephanie  Caroline Zago   n-32   8º ano c


Atividade curricular desenvolvida por aluno do ensino  fundamental sob licença poética atuando como colaborador do blog e sem aplicação de correções sequer ortográfica

@redação

domingo, 27 de maio de 2012

Diário de um escravo






Cabreúva 01 de Abril 1652

Hoje eu Juarez o Senhor do Engenho e dono de tudo  dos Morros dos Macacos 
por aqui, estranhei  que os escravos estão muito obedientes, não sei o que está acontecendo com eles, acho que cansaram de ir para o castigo e não estão errando mais.

Até seus filhos também estão muito obedientes, eles estão educando-os,  estou cada dia mais gostando do jeito deles. Embora minha mulher não goste deles, também não vou dar liberdade para eles, senão vão se sentir muito há vontade e deixam de trabalhar.

Vendo os filhos deles cada vez mais, me dá uma vontade de ter um filho, mais ainda não é hora está muito cedo e minha mulher não quer.
  
      Penso nisso mais tarde.
Juarez Camargo de Lucena 



Colaborador :Nikson David Sousa Lucena  - Numero 25 série 8°C



Diário de um escravo



                                                                                   
Cabreúva 01 abril de 1886

Hoje almocei com meu marido, o Senhor da Fazenda de Manduquinhos, mandei preparar um almoço especial. 


No almoço os 2 bebes da minha escravas queriam comer, ficaram pedindo comida pra gente, mas meu marido alem de de mandar chicotear seus pais que os deixaram,, ele mandou deixar "os nenem" sem comida .


Nunca gostei do jeito do meu marido tratar os escravos, apesar dele ser assim,  em todo lugar sou diferente dele. Muitos dias eu  peguei e dei comida para os escravos, tenho dó, ate agora  tem dado certo .
Por hoje é só  meu diario ate amanhã, agora vou dormir


Kauni  Martins Agricola  nº  8 Ano c



Atividade curricular, desenvolvido e enviado por aluno como colaborador sem interferência e não aplicado correção ortográfica 

@redação

Diário dos escravos


Meu diário

Hoje a minha patroa me colocou na Casa Grande, ainda bem que ela me tirou do sol. Agora meu trabalho será só para limpar a casa dela. 

Muito melhor que lá fora, que as vezes eu dormia com fome, agora se  sobrar comida os escravos escondem e me dão um pouquinho e me alimento. Mas ninguém pode saber porque lá comemos só o que nos dão e não é muito também, mas melhor que lá  fora, pois la nós os negros apanhamos muito feio e não tem comida.

Mas eu ainda continuo com raiva e  quero matar o meu Senhor  porque ele  quer me mandar para fora de novo e já  me bateu.

Por causa da violência dele , ontem os negros se revoltaram e houve um monte de mortos acho que tinha uns 15 mortos e 13 vivos e muito machucados.

A senhorinha patroa me falou para "mim"  cuidar das crianças para ela,porque ela não tem tempo  e não pode e havia muitas feridas também . E ela me disse se eu fizesse isso e mesmo que o Senhor me batesse ela me daria uma moeda e ajudaria a me deixar lá na casa. Falei que sim pois eu ia cuidar das crianças assim mesmo, pois uma é minha filha 

Helen paula Biajone de Lima.   nº 12  8º ano B

Atividade curricular, desenvolvido e enviado por aluno como colaborador sem interferência e não aplicado correção ortográfica 

@redação

Diário de um escravo




Quinta-Feira

Já é quase madrugada, hoje dia 17-04-1834, trabalhei muito hoje, mais de que costume.


Além de limpar e faxinar toda a casa grande, plantei algumas verduras por todo terrero, também colhi todo o milho, café e cana plantadas ao redor do casarão.


Estou com dores em todo o corpo, pois ainda carreguei o senhor léguas e léguas, e quando 
cheguei na vila apanhei muito só por ter escorregado.

Sexta-feira 
Estou novamente aqui, hoje é 18-04-1834, neste galopão escuro, úmido para passar mais uma terrível noite. Se passou mais um um longo dia, mais difícil que o anterior.

Hoje, nas fazendas de cana de açucar, e nas minas de ouro, fui tratado da pior forma possível. Trabalhei mais de quinze horas, para receber trapos de roupas e uma péssima alimentação. Já sem forças alguma tentarei dormir, e pior, sem o pôr do sol ter acontecido, já estarei acordado a horas.

Wantuilton Felipe da Silva N°34. 8° ano D


Atividade curricular, desenvolvido e enviado por aluno como colaborador sem interferência e não aplicado correção ortográfica 

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Diário de um Escravo



Cabreúva  10 de setembro de 1885
Hoje eu tive um ótimo dia pois almocei  na Fazenda com a minha mulher, meus filhos  e os minhas  escravas me serviram um excelente almoço.
Mas tive que castigar um deles,  que me servia, por que ele derrubou sal no chão, eu não queria te-lo castigado, mas se eu não castigar, eles sempre vão derrubar as coisas e quebrarem. 
E eles tem saber que o sal anda muito caro.

Lucas Natanael Lopes   N° 17   8° ano C

Atividade curricular, desenvolvido e enviado por aluno como colaborador sem interferência e não aplicado correção ortográfica 

@redação

Diário de um escravo


Cabreúva, 1 de abril de 1789

Hoje minha mãe e meu pai marcaram um almoço em família em casa, ela convidou minhas tia, meus tios e meus primos.
A parte ruim foi que minha mãe, sem paciência, corrigiu ,humilhou e bateu em  muitos escravos na frente deles, precisa fazer mas na frente das visita não.
Meu primo sem querer deixou cair um copo de chá no chão, e ela rapidamente mandou o escravo lavar o chão, ela demorou e tomou um chicotada sem piedade.

Nesta noite ela para se refrescar pediu, logo em seguida, ela pediu para eles ficarem abanando o leque para todos, pois estava muito calor.

Não sei parece que eu não sou daqui as vezes eu fico com dó deles, mas eu não posso fazer nada.

Hoje a tardinha antes de escurecer eu fui levar um prato de comida para um dos escravos da minha mãe bateu  e não deu comida, e meu pai viu ficou muito bravo comigo  e pegou o prato,  jogou no chão, mandou ele limpar o chão com a boca e colocou eu de castigo em meu quarto.

E falou para eu não sair daqui hoje, só amanhã.  Este foi o meu dia.


Diário de um escravo



Cabreúva 01 de abril 1789

Hoje eu cheguei de viagem e fui jantar com a minha esposa.
Os escravos fizeram uma janta maravilhosa, mais minha esposa não"gosto" muito da comida, acredito que era ciúmes das escravas me agradando
Ela vive falando que quer ter um filho e os escravos tem muitos, que ela vive cuidando, como se fosse dela.  Pensei muito nisso nos últimos dias, mais como eu vou dar um filho a ela  se eu viajo muito, vai ser um trabalhão para ela, mas vou pensar a respeito, já até disse a ela.
Hoje também fiquei sabendo que o meu vizinho de tanto bater nos seus escravos, muitos fugiram, vou falar para o meu capataz não bater tanto nos escravos, porque o sol esta muito quente eles podem querer fugir,  e quem vai colher minha plantação. 
Jose Almeida.

Raine de Souza Alves  8º Ano C

Atividade curricular, desenvolvido e enviado por aluno como colaborador sem interferência e não aplicado correção ortográfica 

@redação

Diário de um escravo







Cabreúva 01 de abril de 1789
Hoje eu tomei um susto
Estávamos nós  jantando eu meu irmão ,meu pai e minha mãe, e os escravos  estavam nos servindo e colocando a mesa.
Quando derrepente  veio uma comida estranha que não estava no cardápio que minha mãe, Senhora do Engenho tinha pedido.  
Ela  jogou a travessa com todo a comida, na cara do escravo que nos serviu e depois mandou que o  levassem ele para uma salinha velha, onde ela sempre bate e  maltrata os escravos.
Ela  bateu e bateu ate ele cair no chão, e fiquei espiando ali, por um buraquinho na parede e chorando era o Tião que ela mandou bater e ele é tão bom pra mim, mas não podia fazer nada alem de ver e chorar.
Isso  me parte o coração , espero que um dia isso acabe !

Atividade curricular, desenvolvido e enviado por aluno como colaborador sem interferência e não aplicado correção ortográfica 

@redação

Diário de um escravo



Hoje é mais um dia que tenho que acordar muito cedo, pois sendo escrava e tenho esse  horário de madrugada  para levantar. Nem da ao acordar  pra tomar café (quando tem) tenho que sair  correndo  para cumprir minhas obrigaçoes na  Casa Grande. Pois sendo escrava, sou muito humilhada por aqui, quando não apanho se não chegar cedinho.

Na casa é difícil, cedo começo a fazer o serviço e quando acho que já terminei, a Senhora  aparece mais o que fazer , ele fica inventando serviços parece, pois "sô" caprichosa ,alem de arrumar toda a casa deixo ela brilhando de limpo.

Mas mesmo com tudo isso que eu faço, nunca,nunca estão satisfeitos e as vezes por nada.as vezes eu apanho, mesmo as vezes apanho também por algo que eu não fiz, pois meus patroes me acusam o tempo todo é tão difícil, mas  eu tenho que aceitar, calada sem ao menos dizer nada. As vezes sonho  que  talvez  um dia eles me escutassem  que e se eu  tivesse menas coisas para fazer, mais capricho ainda e  teria uma vida melhor, pois trabalho o dia inteiro e nem sento direito para descansar, mas é só um sonho eu  sei.

Bem melhor dormir,  eu  fecho os olhos e penso da minha terra da da Àfrica  que saudade, mas as vezes tenho pesadelos, pois mesmo no senho lembro que  amanhã é mais um dia de sofrimento!

Joycelaine   8º Ano  D

Atividade curricular, enviado por colaborador sem interferência e não aplicado correção ortográfica 


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